A humanidade vai, aos poucos, descobrindo cada vez mais detalhes sobre
Plutão. A sonda New Horizons, que na última terça-feira (14) passou o
mais perto já visto do planeta anão, enviou imagens à Nasa de uma
surpreendente cadeia montanhosa.
Enviadas a uma distância de 12,5 mil quilômetros de Plutão, as imagens mostram elevações montanhosas com não mais do que 100 milhões de anos — jovens demais se comparadas aos 4,56 bilhões de anos do sistema solar. Segundo a equipe de geólogos e geofísicos da New Horizons, a cadeia de montanhas pode estar ainda em formação.
A “idade” das montanhas em questão foi estimada por conta da falta de crateras na imagem. Como todo resto da superfície de Plutão, essa região provavelmente foi atingida exaustivamente por detritos espaciais. A ausência de crateras, então, sugere que recentemente a atividade geológica fez uma “plástica”, transformando os buracos em montanhas mais lisas.
Enviadas a uma distância de 12,5 mil quilômetros de Plutão, as imagens mostram elevações montanhosas com não mais do que 100 milhões de anos — jovens demais se comparadas aos 4,56 bilhões de anos do sistema solar. Segundo a equipe de geólogos e geofísicos da New Horizons, a cadeia de montanhas pode estar ainda em formação.
A “idade” das montanhas em questão foi estimada por conta da falta de crateras na imagem. Como todo resto da superfície de Plutão, essa região provavelmente foi atingida exaustivamente por detritos espaciais. A ausência de crateras, então, sugere que recentemente a atividade geológica fez uma “plástica”, transformando os buracos em montanhas mais lisas.
“Trata-se de uma das mais jovens superfícies que nós já encontramos nas imagens realizadas por todo o sistema solar”, afirma Jeff Moore, um dos responsáveis por coordenar os estudos na equipe de geólogos envolvida na missão.
Fonte site Estadão
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