A cidade, cujo nome é mantido em segredo, recebeu milhões de mosquitos geneticamente modificados que poderão ser agentes importantes no combate ao Aedes aegypti.
Criados pela empresa britânica Oxitec, especializada em biotecnologia, os mosquitos mutantes são machos com um gene “assassino”. Isso porque eles contém uma proteína colocada pela empresa que mata seus descendentes quando estes ainda são larvas.
A expectativa é que esses milhões de mosquitos mutantes possam ao menos controlar a proliferação da dengue na cidade. Essa não é a primeira vez que esse tipo de teste acontece no Brasil. A Bahia recebeu milhões desses mutantes e conseguiu reduzir as populações de A. aegypti em 90%.
A Oxitec trabalha para fazer esse processo no mundo inteiro agora. Nos EUA, por exemplo, espera apenas autorização de instituições governamentais locais para começar a realizar testes semelhantes.
Criados pela empresa britânica Oxitec, especializada em biotecnologia, os mosquitos mutantes são machos com um gene “assassino”. Isso porque eles contém uma proteína colocada pela empresa que mata seus descendentes quando estes ainda são larvas.
A expectativa é que esses milhões de mosquitos mutantes possam ao menos controlar a proliferação da dengue na cidade. Essa não é a primeira vez que esse tipo de teste acontece no Brasil. A Bahia recebeu milhões desses mutantes e conseguiu reduzir as populações de A. aegypti em 90%.
A Oxitec trabalha para fazer esse processo no mundo inteiro agora. Nos EUA, por exemplo, espera apenas autorização de instituições governamentais locais para começar a realizar testes semelhantes.
Fonte site Estadão
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