Arqueólogos espanhóis descobrem no Egito tumba com mais de 4.000 anos


Uma equipe de arqueólogos espanhóis descobriram em Luxor uma tumba com mais de 4.000 anos de antiguidade que serviu de sepultura a um alto dirigente da dinastia XI de faraós egípcios, anunciou nesta segunda-feira o Ministério de Antiguidades.

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As grandes dimensões da sepultura "demonstram que pertencia a um membro da família real ou a um alto hierarca", informou em um comunicado o ministro das Antiguidades, Mohamed Ibrahim Ali Sayid.
"Esta descoberta confirma a presença de várias tumbas da XI dinastia na região de Dra Abul Naga", na margem oeste do Nilo, em Luxor (sul), declarou o chefe da equipe de arqueólogos, José Galán.
Esta sepultura aportará também novas informações sobre a presença da XI dinastia na capital do antigo Egito, acrescentou.
Segundo Ali Al Asfar, funcionário do ministério das Antiguidades, a tumba poderia ter servido de "fossa comum, em vista do grande número de restos humanos" encontrados. Também descobriram objetos da dinastia XVII, destacou.
Luxor, uma cidade com meio milhão de habitantes situada às margens do Nilo, é um museu a céu aberto repleto de templos e de tumbas do antigo Egito.

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